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Pesquisa revela os itens mais procurados pelos belo-horizontinos na Black Friday; veja quais

O levantamento, realizada na capital mineira pela CDL/BH, mostra que investimento na data pode chegar a quase R$ 950

Black Friday

Eletrodomésticos (41,2%), eletrônicos (30,9%) e móveis (22,1%) formam o pódio de intenção de compras dos belo-horizontinos na próxima Black Friday, que ocorre em 29 de novembro.

Isso é o que indica a pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) divulgada nesta terça-feira (12). Na sequência estão calçados, cosméticos e roupas, todos com 17,6%, utensílios domésticos (5,9%), acessórios como óculos, joias e relógios (2,9%).

Segundo o levantamento, grande parte dos consumidores pretendem buscar as promoções nas ruas ao invés da internet. As lojas do Hipercentro aparecem com 30,9%. Em seguida, estão os comércios de bairro (14,7%) e os shoppings (14,7%). As compras on-line foram citadas por 45,6%. Desses, 4,4% pretendem comprar diretamente no site de suas marcas favoritas.

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A pesquisa realizada com 201 consumidores da capital mineira entre os dias 8 e 21 de outubro mostrou que os consumidores estimam adquirir até quatro produtos na data. Como o gasto com cada item será, em média, de R$ 236,99, o investimento total pode ser em torno de R$ 947,96.

Pagamento

Para pagar as contas, 79,1% dos consumidores vão optar pelo pagamento à vista, sendo: dinheiro (20,6%), pix (20,6%), débito (10,3%), à vista no crédito (2,9%). Já 44,1% afirmam que vão optar pelo parcelamento no cartão de crédito, com uma média de quatro parcelas.

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Por outro lado, em comparação a 2023, o levantamento revela uma queda na intenção de compras dos consumidores. Enquanto no último ano, 74,8% mostraram-se propensos a realizar alguma compra, neste ano a intenção positiva é de 34% e 23% talvez.

Dentre os que afirmaram que não vão comprar (34,5%), os motivos apresentados são: não acredita ter desconto de verdade (29%), atual situação financeira (15,9%), não nenhum produto que deseja adquirir (14,5%).

Na sequência, aparece preços elevados (14,5), dúvidas quanto à qualidade do produto (8,7%) e não tem tempo para acompanhar. A superlotação também afasta os belo-horizontinos das lojas (7,2%).


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