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Vaga no STF: a advogada que o PT mineiro quer indicar para Lula

Edilene Lobo atua, principalmente, nas áreas de direito administrativo, municipal, eleitoral e partidário

Professora de Direito Administrativo e Eleitoral, Edilene Lobo é Doutora em Processo Civil, mestra em Direito Administrativo e com Pós-doutorado em Novas Tecnologias e Instituições de Garantias

Interlocutores ligados ao PT de Minas iniciaram campanha junto ao governo Lula para indicar a advogada Edilene Lobo para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). A coluna apurou que o nome da jurista surgiu após pressão interna para que Lula apoie o nome de uma mulher negra para ser ministra.

O movimento pela indicação de uma mulher negra surgiu a partir de interlocução do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, e da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, como publicou o jornal ‘O Globo’.

Edilene Lobo atua, principalmente, nas áreas de direito administrativo, municipal, eleitoral e partidário. Ela já atuou na defesa do diretório estadual do PT e de parlamentares de outras legendas.

O nome da advogada, a propósito, poderia solucionar outras pendências: além de ser uma jurista reconhecida na área, mulher e negra, a indicação de Lobo atenderia uma demanda dos petistas mineiros que, até aqui, andam reclamando da falta de espaço em Brasília.

Professora de Direito Administrativo e Eleitoral, Edilene Lobo é Doutora em Processo Civil, mestra em Direito Administrativo e com Pós-doutorado em Novas Tecnologias e Instituições de Garantias. No ano passado, foi indicada para a Lista Tríplice que concorreu a uma cadeira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Lucas Ragazzi é jornalista investigativo com foco em política. É colunista da Rádio Itatiaia. Integrou o Núcleo de Jornalismo Investigativo da TV Globo e tem passagem pelo jornal O Tempo, onde cobriu o Congresso Nacional e comandou a coluna Minas na Esplanada, direto de Brasília. É autor do livro-reportagem “Brumadinho: a engenharia de um crime”.