O longo período sem chuvas está impactando o nível dos reservatórios em Minas Gerais. Apesar disso, tanto a Cemig quanto a Copasa afirmam que o abastecimento está garantido. Para se ter uma ideia, o sistema Paraopeba, um dos responsáveis pelo abastecimento de água de parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), teve queda de mais de 20%. Especialistas dizem que o cenário é preocupante, já que além da falta de chuvas há quase 140 dias, Belo Horizonte também tem registrado altas temperaturas, o que aumenta a evaporação da água dos reservatórios. De toda forma, eles também afirmam que o risco de desabastecimento é baixo no curto prazo, mas que as empresas devem continuar com suas campanhas de conscientização do uso consciente dos recursos.
Uso de minerais na transição energética depende de mais pesquisas geológicas
Não é de hoje que especialistas alertam para o baixo investimento em mapeamento geológico no Brasil e a consequente falta de conhecimento de suas riquezas minerais. Quando comparado a países de porte equivalente como Canadá, Estados Unidos, Austrália e África do Sul, a insuficiência fica ainda maior. Para se ter uma ideia, apenas 27% do território está mapeado em escala 1:100.000 – a mínima adequada para o início de um projeto de prospecção mineral. Esse cenário ocorre mesmo diante de uma participação expressiva do Brasil na produção mineral mundial, com mais de 90 minerais que geram receitas anuais superiores a US$ 50 bilhões.
Setor de franquias em Minas cresce acima da média brasileira
O setor de franquias em Minas Gerais encerrou o primeiro semestre de 2024 com faturamento de R$ 10,65 bilhões. Os segmentos com maior variação em faturamento no Estado foram: Alimentação (food service), com 34,5%; Casa e Construção, 22,4%; e Entretenimento e lazer, 21,5%. E o segmento de maior faturamento segue sendo o de Saúde, Beleza e Bem-Estar, com 25,2% de participação e um total de R$ 2,7 bilhões faturados.