Em 2026, Minas terá duas das três vagas do Senado disponíveis para a disputa, já que os senadores Rodrigo Pacheco (PSD) e Carlos Viana (Podemos) terminarão seus mandatos. No momento, pelo menos dez nomes já são cotados para a disputa.
O deputado federal Euclydes Pettersen, presidente estadual do Republicanos, planeja disputar a cadeira. O deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL, também é um possível candidato. Na mesma sigla, o deputado federal Eros Biondini, é outro pretenso concorrente. Dentre os filiados do Partido Liberal há quem defenda o nome de Vile Santos, vereador recém-eleito. A justificativa é que ele seria um nome mais ligado ao “bolsonarismo raiz”. Na gama de presidentes de legendas, entra também Mário Heringer, comandante do PDT mineiro.
No partido Novo, o governador Romeu Zema pode ir para a disputa. Se entrar no pleito, a leitura de vários políticos, é de que a vaga dele estaria praticamente garantida. No entanto, muitos aliados apostam que o nome seja mais adequado para compor um chapa presidencial, no lugar de vice. O secretário da Casa Civil do Governo de Minas, Marcelo Aro (PP), concorreu ao cargo em 2022 e pode tentar novamente em 2026.
Os jornalistas Eduardo Costa e Carlos Viana devem se enfrentar nas urnas. Viana deve ser candidato à releição. Costa irá para a disputa pela primeira vez.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), que é cotado também para o governo do estado, é outro possível candidato ao Senado, cargo que ele já ocupou quando Antônio Anastasia deixou a vaga para o TCU.
