Clientes da
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Reportagem do portal Phone Arena conta que aparelho de uma usuária apresentou o dano mesmo sem nunca ter sido derrubado. Ela ainda paga as parcelas da compra do dispositivo, que custou US$ 1.100. Ao levá-lo a uma assistência técnica, a cliente descobriu que o conserto fica em torno de US$ 800, mais de 70% do preço do equipamento.
No Reddit, o usuário Snoo conta que sofreu com o problema 15 meses após ter comprado o produto — em alguns países a garantia cobre danos do tipo por até 12 meses. Pode ser um caso de obsolescência programada (quando os dispositivos são fabricados de forma a terem um prazo de validade determinado).
Ambos relatam que a parte central da tela sofre um rompimento e manchas escuras se espalham a partir da dobradiça. Em geral, isso inutiliza o aparelho. “Eu abri o display para um amigo que estava interessado, e ouvi um estalo enquanto ele estava quase totalmente aberto”, descreve Snoo. “A parte direita não responde mais aos toques, enquanto a esquerda funciona normalmente.”
Outro usuário do fórum, Mizderrung, diz que a quebra ocorreu ao tirar o aparelho da tomada e abri-lo. Ele levou o aparelho a uma loja autorizada e, quando o técnico repetiu a operação de abrir e fechar o celular, o defeito se agravou. “É como se um pedaço de vidro estivesse apontado para fora da tela, não uma simples ondulação. Não existia antes de o funcionário mexer no celular.”
Samsung ainda não sabe a causa
Em comunicado, a Samsung Brasil informa que os testes aos quais os aparelhos são submetidos garantem seu funcionamento por cerca de 200 mil dobras. “A Samsung conduziu uma série de testes rigorosos e validados pela indústria, desenvolvidos especificamente para simular condições reais. Incentivamos aqueles que tenham questões a respeito de seus dispositivos a entrarem em contato com os canais de atendimento ao consumidor da empresa.”