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No local, foram apreendidos aproximadamente 500 litros de líquido semelhante à cachaça, 18 vasilhames de armazenamento, centenas de garrafas vazias, dois veículos, rótulos falsificados e documentos diversos. O material foi recolhido pela Vigilância Sanitária Municipal para descarte.
Os policiais descobriram o alambique clandestino após denúncia anônima no Disque Denúncia Unificado (DDU), que informou sobre a fabricação e o envase de bebidas alcoólicas sem autorização sanitária.
O local, localizado no centro do município, era improvisado, tinha condições precárias de higiene e nenhum tipo de licença. A estrutura era utilizada para produção e armazenamento de cachaça.
Na mesma via, uma segunda unidade clandestina foi localizada pela corporação. O local era utilizado para lavagem irregular das garrafas com objetivo de reutilização. No momento da ação, uma mulher foi autuada por desobediência.
A operação contou com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal e o empenho da perícia técnica da PCMG. A ação acontece em meio a alta de casos de intoxicações por metanol no Brasil.
Até o momento,
(Sob supervisão de Lucas Borges)