No início da tarde desta sexta-feira (10), um caminhão colidiu e tombou um semáforo no cruzamento da Avenida Castelo Branco com a Rua Felipe Chamon, no bairro Santo Antônio, em Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais.
O incidente, ocorrido em uma das vias mais movimentadas da cidade, gera risco aos motoristas que passam pelo local.
Um ouvinte que enviou imagens da ocorrência informou que nenhum órgão militar ou de trânsito está orientado o tráfego. Nas imagens é possível ver o poste envergado e nenhuma sinalização.
Após acidente, semáforo tem risco de queda em avenida movimentada de Sete Lagoas
Imagens cedidas à Itatiaia
Após acidente, semáforo tem risco de queda em avenida movimentada de Sete Lagoas
Imagens cedidas à Itatiaia
Após acidente, semáforo tem risco de queda em avenida movimentada de Sete Lagoas
Imagens cedidas à Itatiaia
Após acidente, semáforo tem risco de queda em avenida movimentada de Sete Lagoas
Imagens cedidas à Itatiaia
Nota da Prefeitura de Sete Lagoas
“Às 15h32min do dia 10 de outubro de 2025 a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana teve ciência da ocorrência que gerou danos ao mobiliário semafórico da interseção da Avenida Marechal Castelo Branco com a Rua Felipe Chamon, no bairro Santo Antônio da cidade de Sete Lagoas, MG. Às 15h39min a empresa responsável pela manutenção semafórica no município foi acionada e se deslocou para o local para avaliação dos danos. Às 16h53min a empresa enviou um ofício via e-mail para o setor responsável com a avaliação dos danos, constatando a necessidade de substituição da coluna semafórica de uma das aproximações. O parecer da empresa sobre a situação atual da coluna foi: “Considerando que o local apresenta intenso fluxo de veículos pesados, há risco de novos danos estruturais ao mobiliário semafórico.”, ou seja, há risco de danos ao mobiliário, contudo não foi apontado riscos à segurança pública. Dessa forma, será dada a ordem de serviço para a substituição da coluna no próximo dia útil, ou seja, 13 de outubro de 2025. Vale ressaltar que não foi apontado risco de segurança pública na avaliação por parte da empresa responsável, por essa motivo não há necessidade de mobilizar a empresa fora do horário de expediente”.
