O ciclista mineiro
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Em entrevista à Itatiaia, Pacheco lamentou a morte do atleta. Segundo o amigo, Vitor era um ciclista de “explosão” e de alto rendimento.
“Ele era um cara que trabalhava muito a parte física. Era um grande atleta, uma pessoa sensacional. Ele ajudou muitos atletas que iniciavam no ciclismo. É uma perda mto grande para o esporte”, lamentou.
Pacheco é organizador do ‘Giro 30', um grupo de ciclistas que sai para pedalar juntos pela orla da Lagoa da Pampulha. Ele conta que Vitor chegou a fazer parte do “pelotão” e participava de treinos leves e dos mais pesados para se preparar para competições.
Ciclista assim como Vitor, o amigo conta que o intuito de pedalar em grupo é justamente se proteger de criminosos. Em São Paulo, Vitor estava sozinho quando foi abordado pelos criminosos. Ele esperava uma aluna quando acabou sendo executado.
“As pessoas optam pelo pelotão para ter essa segurança a mais. Uma vez, uma pessoa acabou ficando para trás e ele foi assaltada. A gente pede para o poder publico mais segurança. As bases da Polícia Militar ao redor da lagoa ajudam bastante, mas sinto que ainda falta muito”, desabafou.
Protesto em SP cobrou justiça pela morte de Vitor
Amigos e familiares do ciclista protestaram por justiça na manhã desta sexta-feira (14). Emocionados e revoltados, os participantes deixaram flores brancas no mesmo local em que o atleta foi assassinado.
A manifestação cobrou uma atitude do governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), e do prefeito Ricardo Nunes (MDB) para aumentar o combate à violência na cidade.
Nesta sexta, Vitor também foi velado na capital paulista. A cerimônia durou até às 14h e, em seguida, o corpo foi para Belo Horizonte, onde