Após a operação mais letal já registrada no estado do Rio de Janeiro — que deixou 
O motorista de caminhão Ricardo Fabiano Guimarães conta que só está indo por obrigação profissional:
“Por livre e espontânea pressão do patrão, porque eu não queria ir. Vou só entregar o caminhão e voltar pra casa. O medo sempre tem, né? Já presenciei tiroteio na Avenida Brasil, tive que me esconder. É um trauma que a gente não quer reviver.”
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Outro viajante, Jairo Nunes Ferreira, também caminhoneiro, está a caminho do Rio, mas com receio:
“É uma cidade maravilhosa, linda, mas o histórico de violência assusta. A gente espera que as coisas se acalmem até lá. Quem vai de fora, vai com medo mesmo.”
Apesar da preocupação, parte dos passageiros segue viagem, ainda que apreensiva, em meio ao clima de insegurança que tomou conta do Rio após a operação.
PRF de MG no RJ
A Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais (PRF-MG) informou, nessa quarta (29), que mandaria agentes para atuarem na 
Procurada pela reportagem, a PRF afirmou que informações estratégicas como quantidade de efetivo, datas de envio e retorno e detalhes da operação não serão divulgadas para a imprensa.
 
                 
 
 
