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‘Expectativa da saúde é retomar o mais rápido possível’, diz ministro sobre o RJ

Alexandre Padilha relatou que profissionais das carretas da saúde ficaram protegidos dentro da carreta durante tiroteio da última terça-feira (28)

Alexandre Padilha, ministro da Saúde

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lamentou, nesta quinta-feira (30), a megaoperação contra o crime organizado no Rio de Janeiro, que terminou com centenas de mortos. Segundo Padilha, a área da saúde deve retornar à normalidade o mais rápido possível.

“Então, ontem mesmo a gente estava na expectativa da retomada dos trabalhos, hoje que posso voltar os atendimentos para a área da saúde, o mais importante é a paz, é a normalidade, porque isso afeta muito os serviços de saúde, os pacientes deixam de ir para o serviço de saúde, os profissionais com receio durante toda a quarta-feira pela manhã os nossos profissionais das carretas ficaram protegidos dentro da carreta tiveram que cercar dentro da carreta, interromper o atendimento a nossa expectativa da área da saúde é que se retome à normalidade o mais rápido possível para que as famílias, os pacientes e os profissionais tenham segurança de atuar em qualquer lugar seja no Rio de Janeiro, em qualquer lugar no país”, afirmou o ministro da Saúde.

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Alexandre Padilha revelou ainda, durante coletiva de imprensa, após participar do 29º Congresso Abramge, em São Paulo, que funcionários das carretas de saúde que estavam na comunidade durante a megaoperação, na última terça (28), tiveram que se proteger dentro da carreta.

“Ao longo da semana [a carreta] estava atendendo mulheres que iam fazer exame de mamografia, exame de ultrassom, biópsia de uma lesão se encontrar com a suspeita do câncer e que teve o seu trabalho interrompido durante a operação, como os outros serviços de saúde também tiveram” disse Padilha.

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Yuri Cavalieri é jornalista e pós-graduando em política e relações internacionais. Tem mais de 12 anos de experiência em rádio e televisão. É correspondente da Itatiaia em São Paulo. Formado pela Universidade São Judas Tadeu, na capital paulista, onde nasceu, começou a carreira na Rádio Bandeirantes, empresa na qual ficou por mais de 8 anos como editor, repórter e apresentador. Ainda no rádio, trabalhou durante 2 anos na CBN, como apurador e repórter. Na TV, passou pela Band duas vezes. Primeiro, como coordenador de Rede para os principais telejornais da emissora, como Jornal da Band, Brasil Urgente e Bora Brasil, e repórter para o Primeiro Jornal. Em sua segunda passagem trabalhou no núcleo de séries e reportagens especiais do Jornal da Band.