O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lamentou, nesta quinta-feira (30), a
“Então, ontem mesmo a gente estava na expectativa da retomada dos trabalhos, hoje que posso voltar os atendimentos para a área da saúde, o mais importante é a paz, é a normalidade, porque isso afeta muito os serviços de saúde, os pacientes deixam de ir para o serviço de saúde, os profissionais com receio durante toda a quarta-feira pela manhã os nossos profissionais das carretas ficaram protegidos dentro da carreta tiveram que cercar dentro da carreta, interromper o atendimento a nossa expectativa da área da saúde é que se retome à normalidade o mais rápido possível para que as famílias, os pacientes e os profissionais tenham segurança de atuar em qualquer lugar seja no Rio de Janeiro, em qualquer lugar no país”, afirmou o ministro da Saúde.
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Alexandre Padilha revelou ainda, durante coletiva de imprensa, após participar do 29º Congresso Abramge, em São Paulo, que funcionários das carretas de saúde que estavam na comunidade durante a megaoperação, na última terça (28), tiveram que se proteger dentro da carreta.
“Ao longo da semana [a carreta] estava atendendo mulheres que iam fazer exame de mamografia, exame de ultrassom, biópsia de uma lesão se encontrar com a suspeita do câncer e que teve o seu trabalho interrompido durante a operação, como os outros serviços de saúde também tiveram” disse Padilha.
‘Expectativa é que se retome à normalidade o mais rápido possível’, diz Padilha sobre o Rio de Janeiro
— Itatiaia (@itatiaia) October 30, 2025
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