Um dos criminosos apontados como principais responsáveis pela
O homem assassinado também seria um miliciano e já vinha sendo monitorado pela PC. Ao lado de seu corpo foi deixado um colete falsificado da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) da PCRJ.
De acordo com a corporação, equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Baixada Fluminense (DRE-BF), estavam no encalço do homem quando encontraram o corpo.
A Delegacia de Homicídios foi acionada e realizou perícia no local. As investigações da PC seguem em andamento para capturar os envolvidos na invasão e os executores do miliciano.
O secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi, afirmou que a ação não interromperá a busca pelos criminosos envolvidos nos crimes.
“Desde o primeiro momento, a Polícia Civil já havia identificado o criminoso. As diligências da DRE-BF estavam no encalço do grupo, que, sabendo estar prestar a ser preso nas próximas horas, decidiu executar um de seus integrantes, na tentativa de evitar um confronto com a polícia. Essa ação não vai interromper a busca incansável de nossas equipes pelos criminosos”, declarou Curi.
Invasão a hospital
Na quinta-feira, milicianos armados e encapuzados invadiram o hospital com a intenção de matar um paciente que estava internado. Segundo a Polícia Militar (PM), eles renderam os seguranças na garagem do hospital.
As primeiras apurações indicam que o paciente, Lucas Fernandes, teria testemunhado crimes. No momento da invasão, ele já havia sido operado após ser atingido por nove tiros e estava na enfermaria. Ninguém ficou ferido durante a ação, e a localização dos criminosos ainda é desconhecida.
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Para garantir sua segurança, Lucas foi transferido ainda na madrugada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, onde permanece sob custódia.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a invasão ocorreu por volta das 2h30. Entre os oito invasores, um utilizava uniforme da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE), da Polícia Civil do Rio.