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Jaguar começou sua carreira em 1952 na revista Manchete, assinando apenas ‘Jaguar’ por influência do cartunista Borjalo. Na época, também trabalhava no Banco do Brasil.
Na década de 1960, tornou-se um dos principais cartunistas da revista Senhor, colaborando ainda com a Revista Civilização Brasileira, Revista da Semana, Pif-Paf, e os jornais Última Hora e Tribuna da Imprensa.
Em 1968 lançou sua primeira coleção, Átila, você é bárbaro, e no ano seguinte fundou o jornal satírico O Pasquim com Tarso de Castro e Sérgio Cabral, sendo o único a permanecer até o fim da publicação, em 1991. Depois, passou a editar o jornal A Notícia.
Durante a ditadura militar, Jaguar ficou preso por três meses em 1970, sendo libertado no Réveillon. Em 2008, teve seus processos de anistia aprovados, recebendo uma indenização de 1 milhão de reais, junto com o cartunista Ziraldo.
Obras publicadas
- Átila, você é bárbaro
- Nadie es perfecto
- Confesso que bebi
- Ipanema, se não me falha a memória
- É Pau puro! - O Jaguar do Pasquim
*Sob supervisão de Edu Oliveira