A Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo investigam, no âmbito da
De acordo com relatório do Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) e da Polícia Federal, parte dos empreendimentos está registrada em nome de uma moradora de Santo Amaro das Brotas (SE) que declarou renda inferior a R$ 1.000 por mês. Contudo, ela aparece como sócia em 17 empresas, incluindo padarias e lojas de conveniência em São Paulo, Goiás e Paraná.
As investigações apontam, ainda, que algumas dessas empresas foram repassadas a essa mulher por uma vizinha, que se declara cuidadora, com salário de R$ 1.461. Ela também figura, no entanto, como sócia de negócios ligados ao grupo.
De acordo com a Folha de S. Paulo, as padarias seguem em funcionamento. 
Operação Carbono Oculto
A megaoperação Carbono Oculto foi criada para combater um esquema criminoso no setor de combustíveis e desmanchar fraudes e lavagem de dinheiro.
Segundo as autoridades, o grupo teria sonegado mais de R$ 7,6 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais. 
As autoridades suspeitam que, por meio de padarias, postos e lojas de conveniência, o grupo tenha criado várias camadas para dificultar a identificação dos verdadeiros donos e a origem do dinheiro.
(Sob supervisão de Marina Dias)
 
                 
 
 
 
