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Mineira com ‘pior dor do mundo’ acorda de coma induzido para ‘reiniciar’ o cérebro

Ela passa por uma série de procedimentos na Santa Casa de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, para combater as dores da neuralgia do trigêmeo

Mineira foi quem atualizou seu estado de saúde pelos stories do Instagram

Carolina Arruda, de 28 anos, conhecida por ter a “pior dor do mundo”, acordou do coma induzido que serviria para “reiniciar” o cérebro dela. Nas redes sociais, ela relatou que ainda está com a mesma dor.

“Não sei se o resultado da cirurgia era para ser imediato ou se leva algum tempo. Não piorou, não melhorou, está igual”, conta a mineira.

Carol também comentou que está sem voz, porque estava entubada. “O tubo machuca a garganta, então estou rouca. Estou bem, mas estou com dor”, disse.

Ela passa por uma série de procedimentos médicos na Santa Casa de Alfenas, no Sul de Minas Gerais, para combater as dores da neuralgia do trigêmeo.

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Processo para ‘reiniciar’ o cérebro

Internada desde a última quarta-feira (13), Carolina passou pelo processo de coma induzido na semana passada. O procedimento, com uso de cetamina, foi realizado após seis cirurgias no cérebro que não tiveram resultado. A expectativa é de que a sedação profunda, por até cinco dias, ajude o cérebro a “reiniciar” e volte a responder aos medicamentos.

A jovem foi quem anunciou, em suas redes, que faria o procedimento. “Minha última esperança agora é ser colocada em coma induzido, entubada, sem consciência, para ver se meu cérebro ‘reinicia’ e volta a responder aos remédios”, disse.

Conheça a história da mineira com ‘a pior dor do mundo’

Paula Arantes é estudante de jornalismo e estagiária do jornalismo digital da Itatiaia.
Izabella Gomes é estagiária na Itatiaia, atuando no setor de Jornalismo Digital, com foco na editoria de Cidades. Atualmente, é graduanda em Jornalismo pela PUC Minas