A divulgação do laudo do IML (Instituto Médico Legal) sobre a morte do
A vítima é Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos. Ele desapareceu na noite de 30 de maio, após participar de um evento automobilístico.
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O laudo apontou que a causa da morte foi asfixia. A vítima foi encontrada sem calça e tênis dentro de um buraco em um local de obras, junto com o seu capacete e celular.
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Com isso, a linha de investigação do inquérito foi alterada para homicídio, e a polícia trabalha com a hipótese de que o empresário tenha se envolvido em uma briga.
A investigação
Uma hipótese é que o empresário foi
Uma possibilidade é que a vítima tenha cortado caminho por um local de acesso proibido, em um trecho onde havia pouca iluminação durante a noite quando ele desapareceu.
A principal linha de investigação é que o crime tenha sido cometido por um dos seguranças que trabalhava no evento. No total, 188 profissionais de segurança estavam no autódromo na data.
O óbito aconteceu de 24 a 48 horas antes da descoberta do corpo.
Além de concluir que Adalberto morreu asfixiado, o
Empresário não tinha inimigos, diz família
A motivação do crime ainda é desconhecida. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A família de Adalberto afirma que ele não tinha inimigos e não sabia de desentendimentos que pudessem motivar uma vingança, o que reforça a possibilidade de um episódio ocasional.
Um amigo que estava com o empresário no evento de automobilismo informou para as autoridades que ambos consumiram bebida alcoólica e fumaram maconha. Por isso, ele disse que Adalberto estava “mais agitado que o normal”.
No entanto, o laudo do IML não encontrou drogas ou álcool no sangue da vítima. Uma hipótese é que o tempo de três dias decorrido entre a morte e a coleta do material tenha eliminado os vestígios.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), maiores detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial.