A Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma) oficiou uma ação junto ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) para que
Segundo o diretor jurídico e de direito dos animais da Anamma, Marcelo Marcondes, mesmo que seja confirmado que o animal já estivesse morto
“Ao ter alegado que ele estava sob efeito de álcool no momento em que
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Marcondes declarou, em entrevista ao Estadão, que aguarda a definição dos laudos veterinários que vão apontar se
“Se for confirmado que o cavalo estava vivo é ainda pior, pois o animal entraria em um estágio de sofrimento sem precedentes, agonizando até a morte”, acrescentou.
A Anamma agora espera que ocorra
Em nota, o MPSP disse que, no momento, os fatos estão sendo apurados pela Delegacia de Bananal. Segundo a pasta, investigações prosseguem para esclarecer os fatos.
Detalhes do caso de maus-tratos
Segundo a Polícia Civil de São Paulo, o jovem mutilou as quatro patas do cavalo após uma cavalgada na zona rural de Bananal. Testemunhas relataram que o animal ficou cansado, parou de andar e deitou no chão.
Ainda de acordo com relatos, o cavalo apresentava dificuldade respiratória até morrer, momento em que o suspeito, acreditando que o animal havia falecido, sacou um facão e cortou suas patas.
*Com Estadão Conteúdo