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Linfoma não-Hodgkin: Brasil deve registrar 12 mil novos casos do câncer em 2023

O linfoma não-Hodgkin é o oitavo tipo de câncer mais frequente no Brasil

Principal sintoma do linfoma não-Hodgkin é o aparecimento de caroços no corpo

O Brasil deve registrar 12 mil novos casos de linfoma não-Hodgkin em 2023, sendo 6.420 em homens e 5.620 em mulheres. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é a mesma para 2024 e 2025.

O linfoma não-Hodgkin é o oitavo tipo de câncer mais frequente, sem contar com os de pele não melanoma, conforme o Inca. Neste sábado (15), o cantor Jorge Aragão anunciou que foi diagnosticado com a doença.

Segundo o Ministério da Saúde, o número de casos da doença duplicou nos últimos 25 anos, principalmente entre pessoas com mais de 60 anos. O principal sintoma é o aumento dos gânglios linfáticos, que causa o surgimento de caroços no pescoço, virilha e axila. O paciente também costuma apresentar febre, suor noturno, tosse, coceira na pele e perda expressiva de peso.

Os principais tratamentos para o linfoma não-Hodgkin são a quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e transplante de medula óssea. As chances de cura são de cerca de 70%, segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).

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