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O linfoma não-Hodgkin é um câncer que se espalha de maneira não ordenada no sistema linfático, que faz parte do sistema imunológico e ajuda o corpo a combater doenças. Como o tecido linfático está presente em todo o corpo, o linfoma pode começar em qualquer lugar, o que dificulta bastante o diagnóstico.
Quais os sintomas do linfoma não-Hodgkin
O linfoma não-Hodgkin, que tem mais de 20 tipos diferentes catalogados, pode atingir crianças, adolescentes e adultos, mas é mais frequente em idosos.
O principal sintoma é o aumento dos gânglios linfáticos, que causa o surgimento de caroços no pescoço, virilha e axila. O paciente também costuma apresentar febre, suor noturno, tosse, coceira na pele e perda expressiva de peso.
Linfoma não-Hodgkin tem cura?
Os principais tratamentos para o linfoma não-Hodgkin são a quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e transplante de medula óssea. As chances de cura são de cerca de 70%, segundo a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).
Qual a diferença do linfoma de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin?
Os linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin tem sintomas parecidos, mas a principal diferença está no tipo de células encontradas no tumor. Por isso, só é possível fazer a diferenciação após uma biópsia.
Além disso, o linfoma de Hodgkin possui um índice de cura maior a partir da quimioterapia. Normalmente, o paciente possui chances maiores de apresentar bons resultados com o primeiro tratamento do linfoma de Hodgkin.