Quatro modelos híbridos serão produzidos a partir de 2026 no Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco, como parte do
A tecnologia combina um motor elétrico integrado à transmissão com o já conhecido propulsor 1.3 turbo flex, formando um conjunto híbrido leve capaz de reduzir emissões e melhorar a eficiência sem elevar significativamente o custo de produção. A escolha pela fábrica de Goiana reforça a importância estratégica da unidade para a Stellantis na América Latina, que passará a concentrar parte relevante da operação eletrificada regional.
Os modelos eletrificados devem chegar às concessionárias ao longo de 2026, ampliando o portfólio híbrido das marcas Jeep e Fiat no país. A expectativa é que o novo conjunto mecânico também prepare a linha nacional para atender às regras de emissões futuras, em um mercado cada vez mais pressionado por eficiência energética e inovação.
De acordo com o site
Uma bateria de 0,9 kWh de capacidade suporta o sistema, sendo recarregada também pelos dois motores. Uma central eletrônica faz o gerenciamento da operação entre os modos a combustão, elétrico ou híbrido.
Renegade terá duas versões híbridas leves
O Jeep Renegade terá duas versões híbridas leves (MHEV), de acordo com o
Jeep Renegade Sahara
As duas primeiras manterão o conjunto mecânico formado pelo motor 1.3 turbo flex, câmbio automático de seis marchas e tração dianteira. A Willys seguirá com esse propulsor atrelado à caixa automática de nove velocidades e ao sistema de tração nas quatro rodas.
Já as versões Longitude e Sahara terão o 1.3 turbo flex auxiliado pelo propulsor elétrico funcionando como alternador e motor de partida. No conjunto híbrido leve, apenas a unidade a combustão traciona o veículo.