A partir de janeiro de 2025, a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina passará a ser presidida pelo criador mineiro Marcos Amaral Teixeira. O vice-presidente será o também criador Ailton Bernardino. O mandato é válido até 2027.
Marcos é um executivo de carreira, consultor e pecuarista. Foi diretor na multinacional Souza Cruz, diretor no grupo Martins, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, quando foi criada a MegaleiteMegaleite - considerada a maior feira de pecuária leiteira da América Latina e ainda presta consultoria e auditoria em várias empresas.
Saiba quais serão as prioridades do novo presidente
A eleição para escolha da nova diretoria ocorreu em 25 de novembro, na sede da entidade em Belo Horizonte. “Quero fomentar a raça em todo o país por meio de exposições, cavalgadas e poeirões (provas de marcha) e a ampliação do número de associados”.
O novo presidente confirmou a realização de alguns eventos para 2025, como:
- Exposição Nacional de Campolina, no período de 31 de agosto a 7 de setembro de 2025, e a
- Exposição Brasileira (em data e local a ser definido).
“O cavalo Campolina vem ganhando cada vez mais espaço no mercado e, neste sentido, é essencial darmos continuidade aos trabalhos de melhoramento da raça. E as exposições são uma vitrine importante para mostrarmos os avanços do Campolina”, destaca Marcos Amaral.
Raça surgiu em Minas Gerais há mais de 150 anos
Fundada em 1951, a entidade atua em todo o Brasil, sendo delegada do Ministério da Agricultura e Pecuária para execução do serviço de Registro Genealógico do Campolina e para ações de fomento e promoção de eventos. A raça tem mais de 150 anos de história e surgiu em Minas Gerais. Segundo o novo presidente, o cavalo campolina é um um grande marchador, dócil e versátil, podendo ser utilizado tanto para lida na fazenda quanto para lazer.