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A medida permite que cada pessoa decida se deseja receber a vacina. Segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), planos públicos e privados continuarão cobrindo os custos até pelo menos 2026, sem necessidade de receita médica.
O ACIP baseou a mudança na redução da efetividade da vacinação em toda a população e na situação atual da pandemia. As autoridades destacam que “a maior parte das hospitalizações recentes envolve pessoas não vacinadas com alto risco ou imunodeprimidas”.
Além disso, o painel aprovou mudanças em outras vacinas infantis. A aplicação da vacina combinada MMRV (tríplice viral + varicela) será feita em doses separadas para menores de quatro anos, devido ao aumento de convulsões febris raras. A vacinação contra hepatite B em recém-nascidos permanece sem alterações.
Especialistas recomendam que adultos e crianças consultem o médico antes de decidir se vai ou não se vacinar, embora a decisão seja opcional.