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Terceira Guerra Mundial: essas seriam as primeiras cidades a cair, segundo IA

Simulações apontam quais centros de poder político, econômico e militar seriam alvos prioritários em um conflito global sem precedentes

A Casa Branca, em Washington D.C.

A hipótese de uma Terceira Guerra Mundial voltou ao debate internacional diante do aumento das tensões em várias regiões do planeta. Conflitos como a guerra na Ucrânia, a violência no Oriente Médio e a rivalidade entre Estados Unidos, Rússia e China preocupam analistas e organismos internacionais.

Nesse cenário, simulações de Inteligência Artificial (IA) realizadas pelo Infobae indicam quais cidades seriam os primeiros alvos em caso de um confronto global de grande escala.

O site de notícias também ouviu especialistas que afirmam que a combinação de disputas militares, interesses energéticos e arsenais nucleares criou um ambiente instável que remete aos momentos mais críticos da Guerra Fria.

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A IA, ao projetar possíveis cenários, apontou cidades estratégicas que concentram poder político, econômico ou militar e cuja queda teria peso simbólico e geopolítico.

As oito cidades mais vulneráveis

Segundo o levantamento, os primeiros alvos seriam Washington D.C., Nova York, Londres, Paris, Moscou, Pequim, Seul e Tel Aviv.

  • Washington D.C. é vista como um dos principais pontos de ataque, por abrigar a Casa Branca, o Pentágono e centros de comando militar. Um ataque ali teria impacto militar e psicológico global.
  • Nova York, sede da Bolsa de Valores e da ONU, é considerada um epicentro financeiro e diplomático; sua destruição paralisaria a economia mundial.
  • Londres e Paris seriam os principais alvos europeus, pelo papel estratégico na OTAN e por serem potências nucleares.
  • Moscou e Pequim representam o núcleo de poder de Rússia e China, rivais diretos do Ocidente. Um ataque a essas capitais teria caráter tanto ofensivo quanto retaliatório.
  • Seul, pela proximidade com a Coreia do Norte e laços com os EUA, seria vulnerável em um conflito asiático.
  • Tel Aviv, epicentro econômico e tecnológico de Israel, segue em posição de risco devido às tensões com Irã e grupos armados na região.
Jornalista graduado com ênfase em multimídia pelo Centro Universitário Una. Com mais de 10 anos de experiência em jornalismo digital, é repórter do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Antes, foi responsável pelo site da Revista Encontro, e redator nas agências de comunicação FBK e Viver.