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De acordo com a Administração de Segurança no Transporte dos EUA (TSA), a umidade do corpo pode interferir nas leituras dos scanners usados nas inspeções. “A umidade adicional no corpo de uma pessoa pode alterar a densidade das roupas”, explicou um porta-voz da agência à CNN Internacional. “Então é possível que o suor faça com que nossas máquinas de Imagem Avançada disparem o alarme”.
Quando isso acontece, o passageiro pode ser submetido a uma triagem complementar, incluindo revista manual nas áreas indicadas pelo equipamento, “para garantir que não haja nenhuma ameaça”.
Apesar do desconforto térmico e das possíveis revistas, há uma boa notícia: a TSA deixou de exigir que todos os passageiros retirem os sapatos durante a inspeção, o que deve tornar o processo um pouco mais ágil. Já a tradicional regra do limite de 100 ml para líquidos continua em vigor.
Ainda assim, há uma alternativa para quem deseja levar uma garrafa de água além do ponto de checagem. A TSA permite o transporte de recipientes vazios, que podem ser preenchidos após o controle de segurança.
Para quem vai enfrentar as altas temperaturas no Hemisfério Norte, a CNN Internacional também disponibilizou um rastreador de risco de calor nos Estados Unidos, permitindo que os viajantes acompanhem as condições climáticas em tempo real.