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Setembro Amarelo: Governo de Minas reforça a importância da saúde mental e fortalece a rede de apoio aos mineiros

Estado investe na Rede de Atenção Psicossocial e em programas de prevenção, para garantir acolhimento e tratamento humanizado próximo de quem precisa

Setembro é sempre um mês de reflexão. É tempo de lembrar que a saúde não se resume ao corpo, mas envolve também o cuidado com a mente. Durante o Setembro Amarelo, período dedicado à saúde mental e à prevenção do suicídio, as ações de conscientização são reforçadas em todo o país e, em Minas Gerais, esse trabalho tem recebido atenção especial. O Governo do Estado vem ampliando os serviços de saúde mental, investindo em programas de acolhimento e reforçando a mensagem de que cuidar da mente é cuidar da vida.

Na correria deste nosso mundo moderno, a demanda por acompanhamento psicológico cresce em todas as faixas etárias. Crianças, adolescentes e adultos enfrentam pressões que afetam diretamente o bem-estar. É nesse cenário que o Governo de Minas oferece a Rede de Atenção Psicossocial (Raps), constituída por serviços que oferecem apoio desde o primeiro atendimento nos postos de saúde até o tratamento especializado nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps).

A força da Rede de Atenção Psicossocial

Minas Gerais conta com 432 Caps espalhados pelo estado, sendo 64 voltados exclusivamente para crianças e adolescentes em crise devido a transtornos mentais graves. Esses centros funcionam como portas abertas para quem precisa de acompanhamento contínuo, sempre com equipes multiprofissionais preparadas para ouvir e construir um plano de tratamento adequado.

A Rede de Atenção Psicossocial integra diferentes pontos de atendimento além dos Caps, como as Unidades Básicas de Saúde e as equipes de Atenção Primária à Saúde, os Centros de Convivência e as Equipes Consultório na Rua, que levam cuidado a populações em situação de vulnerabilidade. Essa estrutura faz com que a ajuda esteja disponível perto de quem precisa, de forma humanizada e organizada.

Casos de sofrimento emocional, dependência de álcool e drogas, crises de ansiedade e outras situações encontram no SUS uma rede capaz de encaminhar cada pessoa para o tratamento certo. O atendimento começa na Atenção Primária, que são os postos de saúde, onde médicos e enfermeiros identificam sinais de alerta, e segue para o tratamento especializado sempre que necessário, nos Caps ou em leitos de saúde mental em hospitais gerais.

Cuidado no trabalho, escola e comunidade

Além dos serviços clínicos, o Governo de Minas oferece uma atenção especial para a saúde mental do trabalhador por meio do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, o CEREST Estadual. Com uma equipe multiprofissional, este centro realiza apoio técnico institucional e matricial, oferece ações de educação permanente e oferta serviços de assistência e de vigilância para os casos de adoecimentos e agravos relacionados ao trabalho.

No dia a dia, pequenos cuidados também fazem parte da estratégia. Práticas integrativas, como meditação, yoga e musicoterapia, vêm sendo oferecidas em diferentes pontos da rede de saúde, em especial na Atenção Primária. Essas atividades ajudam a promover qualidade de vida, equilíbrio emocional e bem-estar coletivo.

Cuidar da mente é cuidar da vida

O Setembro Amarelo traz à tona um tema que deve ser lembrado o ano inteiro: a saúde mental precisa ser prioridade e buscar ajuda é sempre um ato de coragem. O Governo de Minas tem mostrado que é possível avançar na construção de uma rede estruturada, com profissionais capacitados, serviços integrados e programas de prevenção.

Seja em uma consulta no posto de saúde, em um atendimento especializado no Caps ou nas ações de apoio ao trabalhador, o Governo de Minas mostra que ninguém precisa enfrentar o sofrimento sozinho. O cuidado existe e está cada vez mais próximo dos mineiros. Porque cuidar da mente é, antes de tudo, cuidar da vida.

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