O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (2) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste, no prazo de cinco dias, sobre pedido de prisão preventiva contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
“Encaminhem-se os autos à procuradoria-geral da república, para manifestação, no prazo de 5 (cinco) dias”, escreveu Moraes no despacho.
No documento, o ministro citou o pedido que foi feito pelo líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ) que solicitou a prisão de Eduardo e também o bloqueio do salário.
O petista ainda pediu que seja determinado a devolução dos valores recebidos por Eduardo no período em que se ausentou do país.
“A comunicação ao Ministério Público Federal, para adoção de providências quanto à possível devolução dos valores indevidamente pagos ao representado no período em que se ausentou do território nacional sem autorização”, solicitou Lindbergh.
No mês passado, a
Na última terça-feira (30), o STF publicou um edital para notificar o parlamentar para ele apresentar sua defesa em relação a denúncia da PGR em até 15 dias. O parlamentar está
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