O senador Carlos Viana (Podemos), presidente do
“As acusações dirigidas pelo presidente, imputando a Israel a prática de genocídio e o extermínio deliberado de mulheres e crianças, são infundadas, desprovidas de respaldo fático e profundamente desconexas da complexa realidade do conflito”, diz a nota.
O grupo parlamentar cobrou de Lula uma postura “responsável e digna da elevada tradição diplomática do Brasil” e afirmou que o chefe do Executivo deveria respeitar os direitos humanos e direito soberano de Israel à sua legítima defesa.
“É inadmissível que tais declarações desconsiderem o contexto dos bárbaros ataques terroristas perpetrados pelo grupo Hamas, em 7 de outubro de 2023, que resultaram na morte covarde de mais de 1.200 civis israelenses, entre eles mulheres e crianças inocentes. Igualmente grave é a omissão, por parte do chefe de Estado brasileiro, da dramática situação das centenas de pessoas sequestradas, muitas das quais permanecem em cativeiro, inclusive em locais destinados à prestação de ajuda humanitária. Cumpre enfatizar que o Hamas, organização terrorista internacionalmente reconhecida, vem reiteradamente utilizando civis palestinos, inclusive crianças, como escudos humanos, além de impedir a população de buscar abrigo seguro, agravando, de forma criminosa e premeditada, a crise humanitária na região”, finaliza a nota.
‘Vingança contra a Palestina’
No domingo (1º), durante a convenção do PSB,
Horas antes, na madrugada de domingo (1º),