O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, disse, nesta terça-feira (27), que representantes do agronegócio não aderiram ao ato realizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no domingo (25), na Avenida Paulista, pois o setor estava “na roça” trabalhando.
“Não vi adesão nenhuma (ao ato bolsonarista). Acho que está todo mundo trabalhando, colhendo, período de colheita, estava todo mundo na roça e na lavoura colhendo não estava preocupado com este tipo de manifestação, não”, afirmou o ministro.
Ele se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na tarde desta terça-feira (27), no Palácio do Planalto. Carlos Fávaro disse que o setor entendeu que o presidente Lula tem feito um bom trabalho, promovendo a abertura de novos mercados. No total, o país conseguiu a abertura de 78 novos mercados, em 2023, segundo informou o ministro.
“Nada resiste ao trabalho, à transparência e à dedicação que o presidente Lula está tendo com o agronegócio”, destacou Fávaro, que deve ir à África, em abril, para negociar novos negócios com a Nigéria.
O ministro revelou, ainda, que o presidente Lula pretende agendar reuniões com representantes de setores do agronegócio. “Ele já disse que quer que marque na Granja do Torto, para que, ao final da reunião do trabalho, tenha um churrasquinho para se aproximar. O setor de frutas já pediu audiência e deve ser o primeiro. Depois, café, e, depois, o setor de algodão”, adiantou Fávaro.
Participe do canal da Itatiaia no Whatsapp e receba as principais notícias do dia direto no seu celular.
