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Como clubes podem transformar o lazer em cidadania e integração social

Espaços de convivência promovem respeito, diversidade e engajamento, beneficiando famílias, colaboradores e a comunidade

Clubes e espaços de convivência estimulam inclusão social e desenvolvimento de valores coletivos

Espaços de convivência coletiva, como clubes esportivos e de lazer, podem desempenhar papel importante na promoção da cidadania e da inclusão social. Atividades que incentivam o esporte, a recreação e o lazer permitem que diferentes públicos, como colaboradores de empresas, suas famílias e a comunidade, se conectem e pratiquem valores como solidariedade, cooperação e respeito às diferenças.

Um exemplo prático disso são os Clubes Sesi, que oferecem projetos acessíveis a diferentes idades e perfis sociais, eventos comunitários em datas comemorativas e programas de integração que incluem crianças, jovens, adultos e idosos.

Segundo Bruno Vidotte, consultor de Relações com Mercado do Sesi-MG, “a convivência em espaços diversos ajuda a desenvolver empatia e a percepção de que o bem-estar individual está ligado ao bem-estar coletivo”.

Em conversa com a Itatiaia, ele acrescenta que “participar dessas atividades também faz com que os colaboradores se tornem mais conscientes sobre o papel social que desempenham dentro e fora do ambiente de trabalho, fortalecendo a comunidade como um todo”.

Todos podem contribuir para a inclusão

A participação ativa em clubes e espaços coletivos não é restrita a setores específicos. Cada pessoa, independentemente de sua função ou idade, pode adotar práticas que fortalecem a segurança, o respeito e a integração social. Empresas também podem potencializar esse impacto ao incentivar a presença de colaboradores e familiares em eventos e atividades.

“Quando todos se envolvem, o resultado é uma comunidade mais unida e colaborativa”, afirma Bruno.

Benefícios sociais, culturais e individuais

Bruno ainda conta que investir em espaços de convivência que promovem cidadania e inclusão gera impactos positivos em diferentes níveis:

  • Sociais: aproxima pessoas de diferentes origens, reduz desigualdades e fortalece o senso de comunidade.
  • Culturais: proporciona acesso a práticas diversificadas, promove o diálogo entre gerações e valoriza a diversidade.
  • Individuais: aumenta a autoestima, o sentimento de pertencimento, desenvolve habilidades sociais e melhora a qualidade de vida.

Segundo o especialista, “experiências em clubes exemplares mostram que promover a inclusão social é uma prática concreta, que transforma relações e fortalece comunidades”.

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Erem Carla é jornalista com formação na Faculdade Dois de Julho, em Salvador. Ao longo da carreira, acumulou passagens por portais como Terra, Yahoo e Estadão. Tem experiência em coberturas de grandes eventos e passagens por diversas editorias, como entretenimento, saúde e política. Também trabalhou com assessoria de imprensa parlamentar e de órgãos de saúde e Justiça. *Na Itatiaia, colabora com a editoria de Indústria.