As cidades e Atenas e Pireu, na Grécia, foram palco de protestos de estudantes funcionários públicos devido a uma proposta de reforma trabalhista que permitiria que trabalhadores com apenas um emprego tenham jornadas de até 13 horas por dia, recebendo 40% das horas extras.
Segundo a Reuters, o governo afirma que a medida é opcional e projetada para oferecer oportunidades de emprego mais flexíveis. Porém, os sindicatos argumentam que ela pode minar os direitos dos trabalhadores, especialmente daqueles em cargos precários ou de baixa remuneração.
Cartazes como “Escravidão escolar, escravidão à vida” foram levados pelos manifestantes, que alertavam para o impacto social de jornadas longas de trabalho.
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Serviços de balsa chegaram a ser interrompidos no porto de Pireu. Um representante sindical do local chamou o projeto de lei de “monstruoso” e afirmou que a redução de pessoal e a falta de medidas de segurança colocam em risco a tripulação e os passageiros.
Outros serviços públicos do país inteiro foram interrompidos pela greve.