Os trabalhadores da empresa municipal Carris apresentaram “queixas sucessivas” quanto à necessidade de manutenção dos elevadores de Portugal, incluindo o Elevador da Glória, que deixou
As informações são da agência lusa, Correio da Manhã. Segundo declarações do dirigente sindical da Fectrans e do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Manuel Leal, ao jornal, “deve haver este inquérito às causas profundas deste acidente”.
“Até porque os trabalhadores já vêm reportando de há muito tempo questões da necessidade da manutenção destes elevadores voltar à responsabilidade dos trabalhadores da Carris e não ser entregue a empresas exteriores, como é o caso concreto do elevador da Glória”, afirmou Leal, em declarações à agência Lusa.
De acordo com o Correio da Manhã, o Elevador da Glória passou por uma manutenção em maio deste ano e, em 2022, o transporte esteve parado durante seis semanas para trabalhos de reparação.
“O último registo de manutenções ao Elevador da Glória, em Lisboa, é datado de maio de 2025. Nesse mês, o monumento nacional esteve parado vários dias”, aponta a agência.
Segundo a Carris, responsável pela operação do elevador, a inspeção é periódica e a última foi realizada em 2024, informou o Correio da Manhã.
Entenda o caso
O descarrilamento do Elevador da Glória, que percorre um dos bairros mais turísticos de Lisboa, Portugal,
O acidente ocorreu às 18h05 do horário local e foi