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Trump “homenageará os veteranos americanos, os militares no serviço ativo e a história militar com um desfile militar”, escreveu a porta-voz da Casa Branca, Anna Kelly, no X, antigo Twitter.
Com figurantes e equipamentos, o desfile lembrará a guerra de independência e a guerra civil americana, assim como as duas guerras mundiais, a guerra do Vietnã e confllitos mais recentes, como o do Iraque e do Afeganistão.
“Vamos celebrar o maior e mais belo desfile militar da nossa história”, declarou o chefe do Pentágono, Pete Hegseth, à Fox News.
O Exército americano foi fundado em 14 de junho de 1775, pouco mais de um ano antes de os Estados Unidos declararem sua independência em 4 de julho de 1776.
Trump prometeu comemorar o aniversário de 250 anos do país com pompa no ano que vem. Mas, este ano, quer tornar realidade a celebração de um desfile militar, ideia que já foi proposta durante seu primeiro mandato (2017-2021).
Seus desejos nunca se concretizaram depois que o Pentágono revelou o custo e os danos que os tanques e outros veículos militares pesados poderiam causar nas ruas de Washington.
O presidente americano havia admirado muito o espetáculo pelo desfile de 14 de julho em Paris, para o qual foi convidado em 2017 pelo presidente da França, Emmanuel Macron.
O último grande desfile militar nos Estados Unidos foi realizado em 1991 em Washington para celebrar o fim da guerra do Golfo.