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Rainha Elizabeth deu sinal de piora da saúde mais de um ano antes de morrer

A revelação foi feita pelo escritor especializado na Família Real, Gyles Brandreth, em seu livro “Elizabeth: An Intimate Portrait” (Elizabeth: Um Retrato Íntimo)

Rainha Elizabeth II

A Rainha Eizabeth - que governou o Reino Unido de 1952 até sua morte, em 2022, no reinado mais longo da história - apresentou um sinal de que sua saúde estava piorando significativamente, mais de um ano antes de morrer.

A revelação foi feita pelo escritor especializado na Família Real, Gyles Brandreth, em seu livro “Elizabeth: An Intimate Portrait” (Elizabeth: Um Retrato Íntimo), destaca uma reportagem no site do jornal O Globo, com informações do tablóide inglês The Mirror.

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Brandreth relata que, em 2021, poucos meses após a morte do príncipe Philip, marido da rainha, ela “passou por uma queda enorme e repentina de energia”. Este fato, de acordo com o autor, fez a equipe médica que cuidava da rainha recomendar que ela cancelasse alguns compromissos, inclusive sua ida à COP26, conferência de mudanças climáticas que ocorreria em Glasgow, na Escócia.

“Ela se sentiu exausta. Seus médicos ordenaram que ela descansasse um pouco, não se esforçasse tanto, pegasse leve”, escreveu Gyles Brandreth. “Por isso, ela apenas gravou uma mensagem em vídeo para o evento, e também não compareceu ao Festival of Remembrance, no Royal Albert Hall, e ao Domingo da Lembrança no Cenotáfio”, completa o autor.

O escritor também relatou ao The Mirror que conhecia, pessoalmente, a Rainha Elizabeth, há décadas, e o enfraquecimento da saúde dela o surpreendeu porque, mesmo nos últimos anos de sua vida, ela se mostrava com muito vigor físico e mental, e preparada para a vida moderna, inclusive contou que ela tinha um smartphone onde recebia mensagens de texto.


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Jornalista graduado com ênfase em multimídia pelo Centro Universitário Una. Com mais de 10 anos de experiência em jornalismo digital, é repórter do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Antes, foi responsável pelo site da Revista Encontro, e redator nas agências de comunicação FBK e Viver.