O presidente da Venezuela Nicolás Maduro rejeitou
Sobre o Brasil, o atual presidente Lula, propôs que Maduro fizesse uma conclamação ao povo venezuelano e convocar um programa de eleições, com critérios estabelecidos de participação de todos os candidatos. Segundo o presidente, era necessário “deixar que entre olheiros do mundo inteiro para ver as eleições”.
Em entrevista à televisão estatal da Venezuela,
“Eu não pratico a diplomacia microfone. No Brasil também o ex-presidente da extrema direita, Jair Bolsonaro, aliado à direita fascista da Venezuela, também alegou fraude e não aceitou a derrota”, cutucou o presidente venezuelano.
Para ele, foi o tribunal do Brasil que decidiu a respeito das eleições locais. No episódio de 8 de janeiro, o que Venezuela fez foi somente “condenar as atitudes do fascismo”, sem praticar o que Maduro chama de “diplomacia de microfone”.