O fotógrafo Rian Rabelo, de 28 anos,
Ele escreveu como legenda da publicação: “a verdade sempre chega, mais cedo ou mais tarde. E eu estou a disposição para ajudar os meios responsáveis”. Em mais de quatro minutos de pronunciamento, ele afirma ter cooperado com as investigações desde o início e que não estava foragido. Disse que é inocente, que foi condenado na internet por um crime que não cometeu. Assista ao vídeo.
Nesta semana, a Polícia Civil informou que Rian Rabelo não é mais considerado foragido pela Justiça, que revogou o pedido de prisão preventiva. Agora ele responde em liberdade.
Como a Itatiaia já informou, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher indiciou o fotógrafo pelos crimes de estupro e de produção de cena de sexo explícito ou pornografia com pessoa vulnerável. Os três vigilantes, de 33, 41 e 48 anos, respondem pelo estupro. Eles foram presos em 14 de abril e permanecem sob custódia no sistema prisional.
A Polícia Civil também informou que o inquérito sobre o caso retornou à instituição para a finalização de laudos periciais referentes à análise de telefones celulares, imagens e material genético.
Resumo do caso
Como a Itatiaia divulgou, no dia 7 de abril, os quatro indiciados estupraram uma mulher em um condomínio de alto padrão em Juiz de Fora. Horas antes, ela e amigas estavam em um bar, ingeriram bebidas alcoólicas e foram levadas para casa por um fotógrafo, que ofereceu ajuda.
Este homem foi embora, com a chegada de um amigo da vítima. No entanto, as imagens do sistema de monitoramento registraram que o suspeito identificado fotógrafo voltou ao local, conseguiu entrar no condomínio e, acompanhado de vigilantes do condomínio, invadiu a casa da vítima, onde o estupro aconteceu.
A vítima só se deu conta do que houve ao acordar mais tarde. Então, buscou atendimento médico e acionou a Polícia Militar (PM) para o registro da ocorrência. Em nota, a Polícia Militar informou que os suspeitos foram identificados e qualificados no Boletim de Ocorrência, porque não houve flagrante.
O caso chocou a população. A Secretaria Especial de Mulheres
Alguns dias depois, após o fim do período de flagrante, o fotógrafo acompanhado dos advogados de defesa se apresentou à Delegacia para prestar depoimento, onde foi ouvido e liberado. Na época, a defesa afirmou à Itatiaia que o cliente era inocente e que “alguns arquivos de mídia foram entregues para a delegada, que comprovam a inocência do acusado e comprovam que a relação aconteceu com o consentimento da vítima”.
No dia 14 de abril, a Polícia Civil cumpriu