Um novo tipo de profissional ganhou força no mercado de trabalho nos últimos 3 anos, durante esse período de pandemia de covid-19: aquele que faz parte da chamada geração Z.
São normalmente pessoas jovens e que buscam mais qualidade de vida do que bons salários, por exemplo. Trocam de emprego com mais facilidade e muitas vezes têm conhecimento em mais de uma atividade profissional.
E essa geração vai ganhando espaço coincidentemente no momento de queda no desemprego, que chegou a atingir mais de 14 milhões de brasileiros.
Os últimos números do IBGE mostram que a taxa de desemprego no país caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho. É o menor índice da série desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. Atualmente, são 10 milhões de pessoas sem trabalho, menor nível desde o trimestre encerrado em janeiro de 2016.
Para debater o comportamento da geração Z no mercado de trabalho, Eustáquio Ramos e Kátia Pereira receberam a especialista em gestão de pessoas, Jaqueline Resende, e o diretor da Associação Mineira dos Advogados Trabalhistas, Antônio Queiroz Júnior.