Leila Pereira, presidente do
“Não, de jeito nenhum (ser presidente da CBF). Gosto de clube de futebol”, iniciou a Leila.
Eleita em 2021 e reeleita em 2024, Leila Pereira deveria viver os último dois anos como presidente do Alviverde em 2026 e 2027. Contudo, pela primeira vez, ela abriu a possibilidade de revisar os documentos que regem a política palmeirense.
“Tem uma corrente no Palmeiras que me procurou para alterar o estatuto para eu ficar mais um mandato. Quem sabe? Aí dizem que é golpe. Que golpe? Se alterou o estatuto democraticamente, se o associado decidir...Gostaria de continuar no futebol. Meu negócio não é futebol, não vivo dele. Sou uma exceção”, afirmou.
A Itatiaia já tinha revelado, em julho deste ano, que
“Acho que a pressão é um privilégio, isso me faz mais forte, eu gosto de pressão. O futebol é o meu lugar. Estou há quatro anos como presidente, passei por momentos fantásticos e difíceis”, completou.
Leila Pereira acompanha a delegação do Palmeiras que viajou à Lima, no Peru, para enfrentar o Flamengo, na disputa da final da Copa Libertadores, neste sábado (29), às 17h (de Brasília).