Mário Henrique Caixa, narrador dos jogos do
Nesse sentido, o ‘Dono do Gol’ questionou as decisões de Jorge Sampaoli. Para ele, as substituições foram cruciais para o resultado.
“Lá em Recife eu cheguei a pensar o seguinte: pô, o Sampaoli não podia ter feito o inverso, ter entrado com o time titular, faz 2 ou 3 aqui e depois poupa os caras. Não, ele entrou com o time misto, os caras entraram no segundo tempo e viraram o jogo”, iniciou.
“Hoje ele fez o que eu pensei no último jogo. Ele entra com o time titular, o Atlético faz um placar de vitória. E aí ele faz as substituições no final, e nos acréscimos vai o Deyverson faz o terceiro gol e empata o jogo”, completou Caixa.
Pressão para a final da ‘Sula’
O jogo do Atlético contra o Fortaleza foi o último em casa antes da final da Copa Sul-Americana. No dia 22 de novembro, o Galo enfrentará o Lanús, a partir das 17h (de Brasília), em Assunção, no Paraguai. Diante desse cenário frustrante contra o Leão do Pici, Caixa entende que a relevância do resultado contra o clube argentino cresce de tamanho.
“Estraga uma festa linda pro Hulk. De um mosaico maravilhoso, de uma torcida de 40 mil torcedores pagantes na Arena MRV, e o jogo de despedida para o jogo da final da Copa Sul-Americana. É o 2025. Duro, difícil. O que valoriza a partida de daqui a 10 dias, a decisão da Sul-Americana”, disse Caixa.
“E eu repito, (o título da Copa Sul-Americana) salva dois anos, o 2025, e coloca o Galo na fase de grupos da Copa Libertadores 2026. Vamos acreditar, o time está crescendo, melhorou. O time de Sampaoli é melhor que o do Cuca. Por pouco não embala a terceira vitória seguida, que seria muito importante para a decisão. Vamos em frente, desesperar jamais”, finalizou.