Apesar da oscilação negativa recente do
“Foi esse sistema que nos trouxe a essa posição hoje (...) Gostamos muito de manter a posse. Isso é consequência do estilo de jogo, de ter os jogadores com características de passes decisivos”, afirmou o camisa 8.
Em 11 jogos disputados no segundo turno do Brasileirão, o Esquadrão de Aço marcou 15 pontos. A campanha, a nona melhor do certame no período, é seis pontos inferior à mesma sequência no primeiro turno.
“O início foi muito bom. Pouca gente esperava um início tão positivo. No final do primeiro turno, não conseguimos pontuar o esperado. Mas ainda tem essa reta final em que podemos alcançar o nosso objetivo”, minimizou Cauly.
Com 30 rodadas disputadas, o Bahia ocupa a sétima colocação da Série A, com 46 pontos. A distância para o Internacional, clube que abre o G6, é de três pontos. Segundo dados da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Tricolor baiano tem 31,2% de chances de se classificar para a Libertadores do ano que vem.
Resposta às críticas
O meia também rebateu as críticas que recebeu da torcida e da imprensa ao longo de 2024. O argumento dos questionadores é de que o camisa 8 teve uma queda de rendimento em relação a 2023, quando o Bahia terminou o Brasileirão em 16º.
Na visão de Cauly, o menor protagonismo dele em campo ocorre pelo aumento da qualidade dos jogadores que estão ao seu redor.
“Esse ano, temos um grupo bem qualificado, com muitos jogadores com características parecidas, de querer dar passes decisivos. No ano passado, no meio-campo, a maioria das decisões passava por mim. Não me prejudica. Vejo como um ano positivo. Cada um tem sua opinião. Estou sempre querendo ajudar o grupo”, avaliou.
Em 2023, o meia marcou 10 gols e deu sete assistências em 47 jogos (média de 0,36 participação em gol por partida). Em 2024, são oito gols e oito assistências em 54 apresentações (média de 0,29).
Próximo jogo
O Bahia voltará a campo na próxima segunda-feira (28), para enfrentar o