Nesta semana, a segunda fase da Operação Penalidade Máxima voltou a ganhar as manchetes nacionais. Ao todo 20 mandados de busca e apreensão foram realizados no Brasil, sendo um deles contra o zagueiro Paulo Miranda, do Náutico - relativamente ao período em que o atleta defendeu o Juventude, na Série A 2022.
As investigações voltaram a provocar uma série de reações no universo do futebol. Companheiro de
“Hoje as casas de apostas estão muito fortes no Brasil. Para todos os esportes. Eu acho que quem tem a consciência limpa, não tem que se preocupar com isso. Hoje é tudo investigado, sendo colocado sob investigação. Vou falar por mim: trabalho para fazer o melhor pelo meu salário, pelo clube. Eu me dedico para isso”, afirmou.
“Não estou preocupado se o torcedor vai pensar se, caso eu falhe ou tome cartão, que isso possa ter a ver com aposta. Quando colo a cabeça no travesseiro estou tranquilo porque sei que não estou me envolvendo com isso e não vou me envolver”, acrescentou o goleiro de 33 anos.
O Ministério Público de Goiás (MPGO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), cumpriu em Pernambuco
“Os atletas estão sendo crucificados, com foto aparecendo em todo lugar, sendo tratados como marginais. Há indícios de alguma coisa e ninguém sabe o que é. O fato de alguém oferecer algo não quer dizer estou concordando com aquilo nem que faço parte. Acho que nesse Brasil a gente tem vocação para valorizar muito as coisas que são péssimas”, afirmou o técnico rubro-negro.