Em reunião realizada na tarde desta sexta-feira (7), na Cidade do Galo, a diretoria do Atlético optou pela permanência do técnico Eduardo Coudet, mesmo com falas polêmicas do argentino após a derrota para o Libertad no primeiro duelo da fase de grupos da Copa Libertadores.
Arrependido pela forma como expôs o clube, Coudet voltou aos microfones, em coletiva extraordinária, e foi perguntado se teme desgaste na relação com torcida, jogadores e diretoria pelo descontrole depois do revés no Mineirão.
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“Falei o que pensava sobre a torcida, jamais fui desrespeitoso. E não faltou apoio. Não faltei com respeito às cobranças (Edenilson e Vargas foram vaiados), mas a uma pessoa que atirou um copo de cerveja em mim. Vou me relacionar da mesma maneira. A minha relação com os jogadores que estão aqui é espetacular. Se todos (reforços) estão aqui é porque eu os chamei. Quanto à pressão, sei que temos que jogar bem porque sei o clube no qual estou”, destacou Chacho.
Em relação ao teor da reunião, na qual estiveram presentes o presidente Sérgio Coelho, o presidente do Conselho Deliberativo, Ricardo Guimarães, e o diretor-executivo Rodrigo Caetano, o argentino apenas ponderou que deixou a decisão, da permanência ou não, nas mãos da diretoria,.
O argentino segue focado no clássico de domingo (9), às 16h30, no Mineirão, contra o América, que vale o título do Campeonato Mineiro.
Vencedor do primeiro duelo da final, quando derrotou o Coelho por 3 a 2, no Independência, o Galo será mandante no ‘jogo da Páscoa’, marcado para o Mineirão. O Alvinegro pode perder por até um gol de diferença que fica com o quarto caneco consecutivo, o primeiro de Chacho pelo clube.
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