Entenda o que diz a regra sobre interrupção de energia em jogos de futebol no Brasil

A partida entre Tocantinópolis-TO e América, pela primeira fase da Copa do Brasil, foi interrompida aos 24 minutos do primeiro tempo após queda de energia no estádio Ribeirão, em Tocantinópolis. No momento, o Coelho vencia por 1 a 0, com gol de pênalti do atacante Wellington Paulista.

Essa indefinição tem prazos e regras definidas pelos regulamentos da CBF, como também foi informado pelo analista de arbitragem da Itatiaia, Marcio Rezende de Freitas. Após o apagão, os árbitros fazem dois períodos de espera, ambos de 30 minutos.

Durante esse intervalo, o árbitro principal, Anderson Daronco, autorizou a volta dos times para os vestiários. Enquanto isso, ele se informa da situação com o quarto árbitro e os responsáveis pela engenharia do jogo.

No segundo intervalo de 30 minutos, o árbitro precisa de uma confirmação de quanto tempo ainda será necessário para retomar a partida. Caso ele receba um prazo definido, seja de 10 minutos ou mais uma hora, é permitido e recomendado esperar para que o jogo seja retomado.

Caso a energia seja reestabelecida, mas volte a falhar, a arbitragem fará novas avaliações, e apenas em último caso, o confronto pode ser adiado.