O técnico Vítor Pereira, do Flamengo, foi mais um a colocar na conta do árbitro romeno István Kovács a
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As principais reclamações do treinador português são pela expulsão de Gerson, que levou dois amarelos, um por simulação e o segundo pelo pênalti que resultou no segundo gol do Al Hilal, e por uma suposta falta de critério de Kovacs, que apresentou sete amarelos para jogadores do Flamengo. O árbitro, disse Pereira, não estava à altura da grandeza do torneio disputado no Marrocos.
“Nos preparamos para este adversário, estudamos o adversário, mas o que nós não nos preparamos é para uma arbitragem não ajustada ao nível da competição. Uma falta de critério muito grande, uma arbitragem provocatória, e se não fosse a personalidade dos nossos jogadores, eu estou convencido que acabaríamos o jogo com mais expulsões. O jogo foi muito condicionado pela arbitragem”, afirmou o treinador.
A avaliação de Vítor Pereira é de que, antes da expulsão de Gerson, no final do primeiro tempo, o Flamengo era superior em campo. O português acredita que sua equipe venceria se estivesse em igualdade numérica.
“No 11 contra 11, fomos muito mais equipe, propomos o jogo, mas não conseguimos traduzir em gols. No segundo tempo, com um a menos, não foi apatia, é difícil jogar com um a menos”, argumentou, citando o baixo desempenho da equipe, totalmente dominada pelos sauditas, que encaixaram contra-ataques em sequência.
A reclamação com a arbitragem foi comum do lado flamenguista após a partida.
Fora da decisão do Mundial de Clubes, o Flamengo vai disputar o terceiro lugar no sábado, às 12h30, contra o perdedor de Al Ahly x Real Madrid, que se enfrentam nesta quarta-feira (8). A final será no mesmo dia, às 16h. As duas partidas serão no Estádio Príncipe Moulay Abdellah, em Rabat, no Marrocos.
(com agências)
