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As principais autoridades mineiras se manifestaram horas após a divulgação da morte do artista. O governador de Minas Gerais,
O vice-governador Mateus Simões também foi às redes sociais para lamentar a morte de Borges. Assim como Zema, ele ressaltou o papel do músico como um ícone da cultura do estado no cenário internacional: “Lô Borges levou o talento mineiro e o som do Clube da Esquina para o mundo”.
O senador
“O artista, por meio de suas composições atemporais, criou um estilo musical próprio de Minas Gerais, um movimento que, ao lado de outros parceiros consagrados, influenciou gerações mundo afora. Aos familiares, amigos e admiradores, externo meus sentimentos por esse momento de tristeza. Mas com o sentimento de que o legado de Lô Borges se torna eterno para todos nós”, escreveu Pacheco.
Na Câmara dos Deputados, os mineiros Rogério Correia (PT), Duda Salabert (PDT), Célia Xakriabá (PSOL) e Paulo Abi-Ackel (PSDB) usaram o X para lamentar a morte de Lô Borges.
“Lô Borges foi o som e a alma de Minas. Cantou as manhãs, as esquinas e o silêncio das montanhas”, escreveu Correia. “Lô transformou o cotidiano em poesia, o som em afeto, e deixou para nós a eternidade em forma de canção”, disse Célia Xakriabá.
Duda lamentou o falecimento elogiando a capacidade criativa do artista: “Poucos poetas traduziram tão bem Minas Gerais como Lô Borges”. Já o parlamentar Paulo Abi-Ackel classificou a obra do artista como “patrimônio afetivo do Brasil”.
Repercussão em Brasília
“Lô foi alma mineira, compositor de sensibilidade rara, criador de melodias maravilhosas. Sua obra é dessas que vão continuar iluminando mesmo depois que o artista parte. Que sua travessia seja de luz! E que a nossa cultura siga viva, inspirada pelo seu legado tão bonito”, afirmou a ministra.
No Congresso Nacional, os senadores Jaques Wagner (PT-BA) e Fabiano Contarato (PT-ES) e o deputado Marcelo Freixo (PT-RJ) também se manifestaram em pesar pela morte de Lô Borges.