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Margareth Menezes lamenta morte de Lô Borges: ‘Alma mineira’

Cantor, compositor e fundador do Clube da Esquina morreu na noite de domingo após dias internado com um quadro de intoxicação medicamentosa

O cantor e compositor Lô Borges morreu nesta segunda-feira em Belo Horizonte

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, lamentou nesta segunda-feira (3) a morte do cantor e compositor Lô Borges, falecido na noite de domingo (2), aos 73 anos, em Belo Horizonte, após mais de 15 dias internado com um quadro de intoxicação medicamentosa.

“Com o coração apertado, me despeço hoje de Lô Borges, um dos maiores gênios da nossa música. Um artista que, com o Clube da Esquina, transformou a música popular em poesia, liberdade e sentimento”, escreveu Margareth, em seu perfil no X.

Segundo a ministra, o artista foi a “alma mineira, compositor de sensibilidade rara, criador de melodias maravilhosas”. Ela afirmou ainda que a obra do compositor "é dessas que vão continuar iluminando mesmo depois que o artista parte”.

Lô Borges foi internado no Hospital Unimed, em Belo Horizonte, no dia 18 de outubro. Em nota enviada à Itatiaia, a equipe do artista revelou que ele deu entrada na unidade de saúde por conta de uma “intoxicação medicamentosa” e, na época, foi submetido a exames para um diagnóstico mais preciso.

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No quinto dia de internação, a equipe informou à reportagem que Lô tinha apresentado melhora. “Já está melhor do que quando chegou, mas ainda sem previsão de ter alta hospitalar”, comunicou.

Lô Borges deixa um filho, Luca Borges, de 27 anos, cinco irmãos – Márcio, Telo, Marilton, Nico e Yé –, e uma legião de fãs e admiradores.

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Repórter de política em Brasília. Formado em jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), chegou na capital federal em 2021. Antes, foi editor-assistente no Poder360 e jornalista freelancer com passagem pela Agência Pública, portal UOL e o site Congresso em Foco.