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Morre Juliana Marins: Tata Werneck se revolta com tragédia de brasileira na Indonésia

A humorista estava acompanhando o caso e, no domingo, divulgou informações nas redes sociais

Tata Werneck se pronuncia sobre caso de Juliana Marins

A apresentadora Tata Werneck se manifestou sobre a tragédia envolvendo a brasileira Juliana Marins na Indonésia. Na manhã desta terça-feira (24), a humorista, que vem acompanhando o caso, criticou a demora no resgate da jovem e expressou condolências aos familiares.

“Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?”, questionou Tata Werneck.

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Em seguida, a apresentadora ressaltou os esforços pelo resgate da jovem. “E, ao mesmo tempo, palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida para salvá-la. Essa família precisa ser acolhida. Mas houve, sim, demora”.

“Mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos, o que atrasou ainda mais o processo”, relatou.

“Acompanhei a angústia desta família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor, carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, concluiu Tata Werneck. No domingo, a humorista divulgou o caso nas redes sociais.

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Família confirma morte

A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi resgatada sem vida de uma área remota do vulcão Rinjani, na Indonésia, na manhã desta terça-feira (24). A informação foi confirmada pela família.

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todsas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, informou a família pelas redes sociais.

Juliana Marins é procurada por socorristas no Monte Rinjani

Ela caiu na sexta-feira (20) e foi deixada sem apoio pelo seu guia de trilha no parque do local. Outros turistas avistaram o que aconteceu e comunicaram a família de Marins, que buscaram, desde então, apoio para resgatá-la.

Durante quatro dias, a família tentou mobilizar o governo da Indonésia para que o resgate da brasileira fosse feito rapidamente. No entanto, sem muito sucesso. No início da manhã desta terça-feira, um grupo de voluntários iniciaram a descida para resgatar Juliana Marins. Além deles, dois helicópteros também participaram da operação.

Pablo Paixão é estudante de jornalismo na UFMG e estagiário de jornalismo da Itatiaia