Tatá Werneck usou as redes sociais neste domingo (22) para oferecer ajuda à família de
O comentário foi deixado na página “Resgate Juliana Marins”, perfil criado pela família para pedir ajuda e trazer atualizações sobre o caso.
“Querida, me atende por favor”, suplicou Tatá Werneck, que divulgou a página em seu perfil no Instagram nesta manhã.
Depois, nos stories, ela se manifestou. “Atenção amigos! Postei agora sobre o desaparecimento da Juliana, marquei o perfil, não conheço a família, enfim, amigos, seguidores, vocês sabem exatamente como fazer esse barulho. Então, por favor, postem também”.
Além de Tatá, Babu Santana também usou as redes sociais para pedir ajuda pela família de Juliana, que está sem notícias dela.
Está desaparecida
No perfil, Mariana Marins, irmã de Juliana, alegou que as informações do governo da Indonésia não procedem. “A Embaixada não checou nenhum dos fatos antes de passar para a gente [...] Tudo foi mentira... O resgate não aconteceu, depois das 17h30 - horário local - eles pararam as buscas. Ninguém chegou até a Juliana, ninguém sabe onde ela está. Ela está desaparecida”, diz ela, que soube das informações “verdadeiras” através de pessoas que estão no local.
“A Juliana já tinha descido mais de 300 metros na primeira queda, a equipe de resgate levou uma corda de 150 metros. Não conseguiu chegar nem próximo de onde ela estava”, contou Mariana, que explicou que as imagens que circulam são do dia da queda.
Mariana disse, ainda, que o guia responsável pela trilha seguiu viagem sem a irmã, que parou para descansar. “Juliana ficou desesperada porque ninguém mais voltou e caiu... abandonaram ela”, afirmou. “Ela passou a noite sozinha, sem comida, sem agasalho, sem nada”, completou ela.
Juliana sofreu a queda enquanto vazia uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia. O acidente ocorreu na sexta-feira (20), e ela está há mais de 50 horas aguardando ser resgatada.
Por conta do clima, as buscas no dia de hoje foram canceladas.