Há 4 dias
No país, as equipes de resgate são chamadas de “SAR”, que se refere a Search and Rescue (Busca e Salvamento), sendo o termo em inglês para as operações de buscas realizadas por órgãos como a BASARNAS (Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia).
Nesta terça, as
O grupo enfrenta desafios difíceis, especialmente o terreno extremo, sendo rochoso e o clima intenso de nevoeiro.
Confira o trabalho da “SAR” durante o resgate:
- No sábado (21), às 14:32 WITA - a equipe líder chegou ao local de queda e começou a instalar as cordas.
- Às 16:00 - A vítima está ficando mais deteriorada, e a corda de 300 metros não chegou suficientemente à localização da vítima.
- Às 19:38 - Equipamento e logística foram suspensas.
- Às 20:00 - A equipe desceu mais 300 metros, mas não chegou à vítima.
- Um dos membros da equipa passa a noite no penhasco a uma profundidade de 200 metros (em um acampamento).
- No domingo (22), esforços de ligação de corda e uso de drones térmicos foram utilizados.
- 10:00 - Informações visuais do drone indicam que a vítima não estava mais no local anterior.
- Mais esforços foram interrompidos por nevoeiro espesso e clima úmido, portanto o drone térmico não pode ser utilizado ao máximo.
Reunião de equipe decide dois esquemas de busca: manual via corda e ar via drone térmico.
- Na segunda-feira (23), a Equipe Conjunta SAR continua o processo de buscas com ajuda de alpinistas.
- Às 06: 30 WITA, a vítima foi observada com sucesso utilizando um drone, numa posição presa num penhasco de rocha a uma profundidade de P500 metros e visualmente sem movimento.
- Dois funcionários de resgate desceram para tentar chegar à localização da vítima e verificaram o segundo âncora a uma profundidade de 350 metros. No entanto, após observação, dois grandes buracos foram encontrados antes de chegar à vítima, impossibilitando a instalação de âncora.
Conforme a equipe de resgate, os socorristas enfrentaram terreno extremo e rochoso e clima dinâmico, além de condições densas de nevoeiro que reduziram a visibilidade e aumento do risco. Por segurança, a equipe de resgate foi puxada de volta para um lugar seguro.
- Às 14:30 WITA, a reunião de avaliação foi realizada via Zoom com o governador do estado, no qual solicitou o uso de helicóptero.
- A equipe permanece vigilante e empenhada em tentar resgatar a brasileira.
Local onde socorristas acreditam que Juliana Marins está, nesta terça-feira (24).