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Caso Diddy: elogios de Taylor Swift ao rapper são resgatados por mídia internacional

Web já resgatou momentos de Justin Bieber, Jay-Z, Beyoncé e outros nomes da música e do entretenimento ao lado do rapper

Veículo internacional resgata momento em que Taylor elogia Diddy

O rapper Sean Combs, mais conhecido por seu nome artístico P. Diddy, vem enfrentando uma série de acusações nos Estados Unidos e, constantemente, a mídia e as redes têm resgatado a relação de outras celebridades com o artista. Justin Bieber, Usher, Jay-Z, Beyoncé já foram apontados e a estrela da vez é Taylor Swift.

O New York Post, tradicional veículo norte-americano, recuperou o vídeo de uma participação de Taylor no Rachel Ray Show. Em uma série de perguntas rápidas, Swift foi questionada sobre quais celebridades ela levaria ao baile de formatura.

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“Seria um grupo e seria um grupo muito divertido”, respondeu a cantora, que, na época, tinha 21 anos. Taylor, então, escolhe Diddy, Jennifer Lopez, Katy Perry, Justin Timberlake e Sheryl Crow. “Você está indo para um baile muito louco”, brincou a apresentadora, Ray, ao ver as celebridades escolhidas.

Em entrevista, Taylor escolheu Diddy, entre outras celebridades, para acompanhá-la em um baile

“Por que essas pessoas?”, questiona a apresentadora. “São motivos diferentes. Katy porque seria muito divertido. Ela é loucamente divertida, espontânea”. Ela continua falando sobre o rapper: “ Diddy sempre foi muito legal comigo. Seria divertido ter ele no grupo do baile”.

Após a fala, a apresentadora comenta: “Ele é um cavalheiro. Um cavalheiro adorável”. Vale lembrar que o momento é de 2011 e as acusações contra P. Diddy foram expostas ao público recentemente.

Caso Diddy

Sean Combs foi acusado no ano passado, mas o caso voltou a ocupar as manchetes da imprensa internacional após a prisão do rapper. Ele enfrenta acusações de incêndio criminoso, suborno, sequestro, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.

O rapper costumava fazer ‘eventos sexuais’ chamados de ‘Freak-offs’, onde contratava garotos de programa para fazer sexo com as vítimas. Por vezes ele participava dos atos ou ficava apenas assistindo. Os eventos duravam horas e até dias, com os integrantes passando grandes quantidades de óleo de bebê no corpo e fazendo uso de drogas como cetamina, ecstasy e GHB (Boa Noite Cinderela). Os crimes eram gravados e usados como chantagem.

Tudo isso culminou na prisão de Diddy no dia 16 de setembro. Ele chegou a solicitar o pagamento da fiança, mas teve o pedido negado e segue preso.


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Pablo Paixão é estudante de jornalismo na UFMG e estagiário de jornalismo da Itatiaia