“Ainda estou aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por
“Estou orgulhosa de presidir essa comissão, que foi unânime na escolha desse grande filme sobre memória, um retrato emocionante de uma família sob a ditadura militar. ‘Ainda Estou Aqui’ é uma obra-prima, sobre o olhar de uma mulher, Eunice Paiva, e com atuações sublimes das duas Fernandas. Esse é um momento histórico para nosso cinema. Não tenho dúvida que esse filme tem grandes chances de colocar o Brasil de novo entre os melhores do mundo. Nós, da indústria do audiovisual brasileiro, merecemos isso”, disse Bárbara Paz, presidente da Comissão de Seleção, ao G1.
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“Ainda estou aqui” concorreu a vaga com “Cidade Campo”, de Juliana Rojas;"Levante”, de Lillah Halla;"Motel Destino”, de Karim Aïnouz; “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges e “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião. Ao todo, foram 12 longas-metragens inscritos e habilitados.
O longa é baseado no best-seller homônimo de Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015. A história conta sobre Eunice Paiva, mãe do escritor, que se torna ativista política após seu marido ser capturado pela Ditadura Militar no Brasil, em 1971. A personagem é interpretada por
“Ainda Estou Aqui” ainda não tem previsão de lançamento, mas deve chegar aos cinemas brasileiros no fim de 2024 ou no início de 2025.