A campanha para a prefeitura de Belo Horizonte está na reta final e um assunto que tem mobilizado parte do eleitorado belo-horizontino: o voto útil.
A prática costuma ser defendida por candidatos que figuram na frente nas
O voto útil ocorre quando o eleitor vota estrategicamente em um candidato que não necessariamente é a sua opção principal, com o objetivo de levar outro candidato à derrota.
As pesquisas de intenção de voto são o motor dessa estratégia, pois considera o cenário trazido por elas para que o eleitor direcione seu voto.
Assim, deixa-se de levar em conta valores individuais de acordo com a finalidade: evitar um “mal maior” e eleger o candidato “menos ruim” ou tentar antecipar para o primeiro turno uma escolha que o eleitor só faria somente segundo turno.
Em Belo Horizonte, por exemplo, parte do eleitorado progressista que votaria em
Mas sem uma frente ampla de esquerda para disputar a corrida pela prefeitura da capital, figuras políticas como Jô Moraes (PCdoB), Richard Romano, presidente municipal PCdoB,